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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Acusado em clonagem de cartões ostentava luxo e bancava farras com mulheres e bebidas em bairro nobre de Maceió


Chico Magro tinha muito poder dentro da quadrilha, segundo promotor
Festas regadas a bebidas e mulheres em apartamentos em bairros nobres de Maceió, carros de luxo e ostentação de dinheiro e poder. Este é o perfil de jovens que integravam a quadrilha desbaratada na Operação Clone, do Ministério Público e da Polícia Civil, como Fransciso Azevedo, 25 anos, apontado como um dos líderes do bando. "Chico Magro", como é conhecido, se entregou ao Grupo Estadual de Combate a Organizaçãoes Criminosas (Gecoc) do MP, na tarde desta quinta-feira (26). 
A operação foi deflagrada na última segunda (23) e já prendeu 23 pessoas acusadas de envolvimento no esquema de clonagem de cartões de crédito.
Segundo apurou o Tudo Na Hora, Francisco promovia festas em um apartamento pertencente a familiares, localizado na Ponta Verde. As festas com música alta, bebidas e mulheres geralmente aconteciam durante a semana. Um veículo Jetta - carro de luxo que custa cerca de R$ 80 mil - e um jet ski no nome de Francisco Azevedo foram apreendidos pela polícia durante a operação. 
De acordo com o promotor Alfredo Gaspar de Mendonça, Chico - assim como os outros membros do grupo - ostentava riqueza. 
"Eles não são 'pé de chinelo'", diz promotor
A polícia disse que o grupo é formado principalmente por jovens, a maioria de classe média, residente em outros estados e com nível superior. A idade dos membros varia entre 18 e 58 anos. “Não era uma cadeia criminosa 'pé de chinelo'. São pessoas de classe média que fraudavam cartões de crédito e aumentavam os limites dos cartões em até R$ 50 mil para ostentar luxo”, disse Alfredo Gaspar.
Outras quadrilhas serão presas, diz Gecoc
Após ouvir os presos na operação e enteder como funcionava o esquema fraudulento, o Gecoc disse que vai dar continuidade às investigações sobre clonagens de cartões de crédito no estado. Segundo Alfredo Gaspar, as investigações apontam que a quadrilha desbaratada pela Operação Clone possuía ramificações com outros grupos que praticavam o mesmo crime.
“Agora vamos nos organizar para concluir as investigações sobre esse grupo para depois dar continuidade ao trabalho. Já temos conhecimento da ação de outros grupos que clonavam cartões em Alagoas e novas prisões e apreensões devem acontecer”, esclareceu.
Fotos

1 comentários:

Francisco Azevedo disse...
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